quarta-feira, 11 de agosto de 2010



Quem dera eu aprendesse a viver cada dia como se fosse o último.
O último para esquecer tolices. O último para ignorar o que, no fim das contas, não tem a menor importância. O ultimo para rir até o coração dançar. O último para chorar toda dor que não transbordou e virou nódoa no tecido da vida. O último para deixar o coração aprontar todas as artes que quiser. O último para ser útil em toda circunstância que me for possível. 
O último para não deixar o tempo ecoar inutilmente entre os dedos das horas...

1 comentários:

Jeferson Cardoso disse...

Sim, é possível. Basta lembrar-mos que mesmo que o dia não seja o último, sempre é único.

Abraço do Jefhcardoso do http://jefhcardoso.blogspot.com

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